Vendas de imóveis caem quase 60% e locações têm leve alta na Baixada Santista
21/04/2024
(Foto: Reprodução) Levantamento foi realizado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP). Dados são referentes ao mês de março em comparação com fevereiro deste ano. Vendas de imóveis caem quase 60% e locações têm alta na Baixada Santista
Arquivo A Tribuna
As vendas de imóveis apresentaram queda de 59,07% e a locações tiveram uma alta de 6% durante o mês de março nas cidades da Baixada Santista, no litoral de São Paulo. O levantamento foi realizado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) e comparou os dados de março com os de fevereiro deste ano.
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Segundo o Creci-SP, durante o levantamento, foram consultadas 42 imobiliárias das cidades de Bertioga, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, Santos e São Vicente. Das vendas realizadas, 29,4% foram casas e 70,6% foram apartamentos. Já em relação as locações, foram 55,6% de apartamentos e 44,4% de casas.
Vendas
A média de valores das casas vendidas no período ficou em até R$ 300 mil. A maioria era de casas de 2 e 3 dormitórios, com área útil de até 100 m². Os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 300 mil, com 2 dormitórios, e área útil de 50 até 100 m².
Em relação a localização, 31,8% das propriedades vendidas em março estavam situadas na periferia, 34,1% nas regiões centrais e 34,1% nas áreas nobres.
Com relação às modalidades de venda, 36,7% negociou direto com o proprietário, 22,4% foram financiadas pela Caixa e 10,2% por outros bancos. Já 26,5% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 4,1% no período.
Locações
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas ficou em até R$ 1.250, para imóveis de 1 e 2 dormitórios com até 100 m² de área útil. A faixa de preço de locação de apartamentos ficou em até R$ 1.750,00 para imóveis de 2 dormitórios com até 100 m² de área útil.
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o depósito caução. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (60,8%), na região central (15,2%) e nos bairros mais nobres (24,1%).
Sobre daqueles que encerraram os contratos de locação, 23,9% não informaram a razão da mudança, 63% optaram por aluguéis mais baratos, 13% para alugueis mais caros.
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